Este ano vamos festijar S. Marinho !... muito dignamente !...
Uma iniciativa, do nosso novo CL Jorge Mares, vai-nos levar, no próximo dia 11 de Novembro, até à Adega Cooperativa de Palmela para aí realizarmos o nosso almoço de S. Marinho , obviamente antecedido dos aperitivos e especialidades da terra , seguindo - se o almoço com uma ementa bem portuguesa e acompanhada das tradicionais castanhas, tudo devidamente " lubrificado " com as " pomadas " de produção local, onde as castas piriquita e moscatel fazem as horras da casa.
Claro que haverá visita à Adega acompanhada de muitas estórias da sua história e muita animação...ou não estivessemos numa Adega tão famosa pelos seus vinhos .
Sim porque no S. Martinho " vai à adega e prova o vinho "...mas... não te esqueças de levar o pão, o queijo e chouriça , não rima mas é muita bom !...
A LENDA
"Num dia tempestuoso ia São Martinho, valoroso soldado, montado no seu cavalo, quando viu um mendigo quase nu, tremendo de frio, que lhe estendia a mão suplicante e gelada.
S. Martinho não hesitou: parou o cavalo, poisou a sua mão carinhosamente na do pobre e, em seguida, com a espada cortou ao meio a sua capa de militar, dando metade ao mendigo.
E, apesar de mal agasalhado e de chover torrencialmente, preparava-se para continuar o seu caminho, cheio de felicidade.
Mas, subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou límpido e um sol de Estio inundou a terra de luz e calor.
Diz-se que Deus, para que não se apagasse da memória dos homens o acto de bondade praticado pelo Santo, todos os anos, nessa mesma época, cessa por alguns dias o tempo frio e o céu e a terra sorriem com a benção dum sol quente e miraculoso.
A LENDA
"Num dia tempestuoso ia São Martinho, valoroso soldado, montado no seu cavalo, quando viu um mendigo quase nu, tremendo de frio, que lhe estendia a mão suplicante e gelada.
S. Martinho não hesitou: parou o cavalo, poisou a sua mão carinhosamente na do pobre e, em seguida, com a espada cortou ao meio a sua capa de militar, dando metade ao mendigo.
E, apesar de mal agasalhado e de chover torrencialmente, preparava-se para continuar o seu caminho, cheio de felicidade.
Mas, subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou límpido e um sol de Estio inundou a terra de luz e calor.
Diz-se que Deus, para que não se apagasse da memória dos homens o acto de bondade praticado pelo Santo, todos os anos, nessa mesma época, cessa por alguns dias o tempo frio e o céu e a terra sorriem com a benção dum sol quente e miraculoso.
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